*JUSTIÇA*
Acusado de matar o sargento Roger Dias vai a júri popular por homicídio qualificado
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*JUSTIÇA*
Acusado de matar o sargento Roger Dias vai a júri popular por homicídio qualificado
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Nota de Falecimento
Faleceu na cidade de Passos/MG o 3º Sargento Márcio Chahud, vítima de parada cardíaca após complicações de um câncer no estômago, contra o qual vinha lutando durante seu tratamento naquela localidade.
Que Deus conforte familiares, amigos e toda a tropa neste momento de profunda dor.
Caso não seja confirmada a procedência da solicitação, ou haja qualquer alteração que inviabilize a realização da escolta, a análise deve ser encerrada, com comunicação formal ao solicitante sobre a não execução.
Quando a solicitação for procedente, deve-se verificar junto à Assessoria de Informação e Inteligência o grau de periculosidade do preso. Se houver confirmação de que o preso pertence ou está envolvido com o crime organizado, deve ser encaminhada solicitação formal ao Diretor do Comando de Operações Especiais para que a escolta seja realizada.
Se a solicitação for procedente e não houver indícios de envolvimento do preso com o crime organizado, devem ser analisadas as informações processuais e disciplinares disponíveis no Sistema INFOPEN e, quando necessário, no Prontuário Geral Padronizado Jurídico, considerando tipo penal, existência de crime de repercussão social, condição de condenado ou provisório, regime de cumprimento da prisão e tempo de duração da pena ou da custódia.
Da Agência Senado | 10/12/2025, 19h01
O Plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (10) um projeto que unifica o limite nacional para o ingresso nas carreiras de policial militar e bombeiro militar, fixando 35 anos para oficiais e praças e 40 anos para oficiais médicos, de saúde ou com outras especializações. Atualmente, a idade varia de estado para estado, geralmente entre 25 e 35 anos. O PL 1.469/202 vai à sanção.
Apresentado pelo deputado Guilherme Derrite (PL-SP), o texto foi aprovado com relatório favorável do senador Jorge Seif (PL-SC). Além de fixar as idades máximas, Jorge Seif determina em seu relatório que a verificação da idade deve ocorrer na data de publicação do edital do concurso público, não na data da inscrição, como constava no texto da Câmara. A mudança foi feita por meio de uma emenda de redação.
— Estamos diante de um projeto que vai mudar a vida dos concurseiros policiais e bombeiros. O que estamos fazendo é garantir que, uma vez que ele [que prestou o concurso] passe, mesmo que o estado demore a abrir a vaga, ele não perde o concurso que se dedicou a fazer — disse o senador.
O senador Otto Alencar (PSD-BA) elogiou a iniciativa:
— Essa matéria é importante. Há um aumento da sobrevida dos brasileiros. Uma pessoa de 35 anos é capaz de assumir um lugar na polícia ou no corpo de bombeiros — disse.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: Agência Senado
A insatisfação entre Policiais Civis, Penais e Militares de Minas Gerais aumentou em 2025. Representantes das categorias afirmam que o governador Romeu Zema tem utilizado as redes sociais para exaltar o trabalho das forças de segurança, numa estratégia interpretada como tentativa de projeção nacional e aproximação da disputa presidencial.
Enquanto o discurso público enaltece a segurança, servidores denunciam que a valorização efetiva não acontece. As categorias apontam ausência de recomposição salarial, falta de diálogo e acúmulo de perdas históricas.
Para os policiais, há uma “contradição clara”: Zema promove a imagem da segurança pública para o Brasil, mas não apresenta soluções concretas para quem trabalha diariamente nas ruas de Minas.
Mobilizações internas seguem em andamento, e entidades afirmam que a pressão deve aumentar caso o governo permaneça apenas no discurso.
Por Redação Diário Independente
O Projeto de Lei 1.884/2023, de autoria do deputado Sargento Rodrigues, foi aprovado em primeiro turno pelo Plenário da ALMG nesta terça-feira (09/12). A proposta altera o Fundo de Apoio Habitacional aos Militares do Estado (Fahmemg), que financia a aquisição de moradias pelo programa Promorar Militar.
Pelo texto, o Fahmemg poderá conceder financiamentos até 31 de dezembro de 2040, reativando o Promorar Militar e ampliando o prazo para novos financiamentos. Em breve, a iniciativa deve se tornar lei, permitindo que o Governo do Estado aporte os recursos necessários para colocar o programa em funcionamento novamente.
O projeto segue agora para análise, em segundo turno, pela Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária.
https://www.instagram.com/reel/DSDzEJXEbKw/?igsh=MThtam56eTZmcnM0cw==
Renata, boa tarde! Sou o SGT Garzedim 139874-2 do 28BPM de Unaí MG. Entrei em 2006 e dei entrada na minha baixa hoje. Vou pro mundo civil, trabalhar na iniciativa privada. A desvalorização dos profissionais, o salário corroído pela inflação foram a causa.
Carta de Despedida
@felixgarzedim
Aos irmãos de farda, superiores, amigos e à honrada instituição Polícia Militar,
Hoje, após quase 20 anos de serviço, chega o momento de me despedir. Escrever estas palavras é reviver uma história inteira — feita de dias intensos, noites longas, desafios constantes e momentos que marcaram minha alma para sempre.
Durante minha trajetória, tive a honra de servir por 8 anos no Batalhão ROTAM, escola dos melhores, onde aprendi o verdadeiro significado de disciplina, técnica, coragem e precisão. Ali, entendi que o limite do corpo não é obstáculo quando o espírito é comprometido com a missão. Foram anos de suor, aperfeiçoamento e irmandade verdadeira — uma experiência que moldou minha postura e minha visão profissional.
Também tive o privilégio de atuar nos rincões de Minas Gerais pela patrulha rural, onde o serviço não era apenas policial, mas humano. Ali, longe do asfalto e do barulho das cidades, encontrei o carinho sincero do povo simples, humilde, trabalhador.
gente que valoriza um aperto de mão firme, uma conversa na varanda e a presença da polícia não como força, mas como proteção e amizade. Foram momentos que guardo com profundo respeito e saudade.
Ao longo desses anos, vivi alegrias e dores. Vi a justiça prevalecer, mas também testemunhei injustiças — algumas sofridas, outras combatidas. Aprendi que nem sempre o certo é o mais fácil, e que manter a integridade exige coragem, mesmo quando o mundo parece caminhar na direção contrária.
Agradeço à Polícia Militar por tudo que me ensinou: disciplina, resiliência, inteligência emocional e a capacidade de decidir sob pressão. Agradeço aos que serviram ao meu lado nas viaturas, nas operações, nos corredores do quartel e nas conversas silenciosas após momentos difíceis. Nada se conquista sozinho — e cada um de vocês faz parte da minha história.
Deixo a instituição com o coração em paz e a certeza de que vivi intensamente cada farda vestida, cada turno cumprido, cada vida tocada
A farda pode agora repousar, mas os valores seguem comigo: a honra, o compromisso e o respeito ao próximo. Porque ser policial militar não é um trabalho — é uma identidade.
A todos, minha eterna gratidão.
Força e Honra!
Félix Nahum Gomes Garzedim
Ex-Policial Militar — para sempre irmão de farda..
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Vice-presidente do PT provoca polêmica ao defender megaoperação no Rio
Quaquá diz que “tinha que matar mil” ao comentar ação policial mais letal da história do RJ
Prefeito de Maricá afirmou que operação na Penha e no Alemão “só matou bandido” e que ação deveria ter sido de ocupação. Megaoperação deixou 122 mortos, incluindo quatro policiais.
O vice-presidente nacional do PT e prefeito de Maricá (RJ), Washington Quaquá, gerou forte reação dentro e fora do partido ao defender a megaoperação realizada em outubro nos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro — a mais letal da história do estado, com 122 mortos, entre eles quatro policiais.
Durante um seminário do PT sobre segurança pública, Quaquá afirmou que a polícia “só matou otário, vagabundo, bandido” e declarou que “tinha que matar mil”, ao argumentar que o número de criminosos armados nos complexos seria muito maior do que o total de mortos na ação.
Ele também disse ter questionado se havia trabalhadores entre as vítimas e que teria recebido como resposta que “não”. Para o prefeito, o problema da operação não foi a letalidade, mas a falta de estratégia: “O Complexo da Penha tem mais de 1 mil soldados do tráfico. Então, se fosse para matar, tinha que matar mil. A questão é que a operação foi de entrar, não de ocupar.”
Não é a primeira vez que Quaquá apoia publicamente a ação. Logo após a megaoperação, ele já havia afirmado que ela foi “necessária” para desocupar áreas dominadas por facções, embora tenha criticado o governador por tentar atribuir ao Governo Federal a responsabilidade pela iniciativa.
Profissionais inscritos na segunda etapa do processo seletivo do Magistério do Colégio Tiradentes da PM de Ubá relataram preocupação com a condução das entrevistas e com a atuação das bancas avaliadoras. Entre os pontos mencionados estão divergências nos procedimentos adotados, critérios avaliativos que não estariam totalmente alinhados ao edital, falta de padronização, notas fracionadas, mais de uma situação-problema e questionamentos feitos após o tempo regulamentar.
Participantes também apontam variações na composição das bancas e na distribuição de funções entre seus integrantes, o que, segundo eles, gerou insegurança quanto à uniformidade das avaliações. Houve ainda relatos de inconsistências no preenchimento das fichas, o que pode comprometer a percepção de independência entre as notas atribuídas.
Diante das preocupações, professores afirmam ter protocolado recursos conforme previsto no edital e informado a situação às instâncias responsáveis. As comunicações foram encaminhadas ao Comandante-Geral da PMMG, Cel Frederico — que teria determinado a abertura de uma RIP para apuração preliminar —, ao Diretor de Educação, Cel Sandro, ao Comandante da 4ª RPM, Cel Saldanha, ao Diretor Administrativo das unidades CTPM, Ten.-Cel Lauro, e ao Comandante do 21º BPM. Até o momento, segundo os participantes, nem todas as autoridades responderam.
Enquanto o processo segue, alguns candidatos relatam insegurança em prosseguir com as próximas etapas, especialmente diante de ausências justificadas por e-mail por concorrentes já vinculados à instituição, fato que, na visão de parte dos profissionais, reforça o clima de incerteza quanto às condições de isonomia e transparência.
O caso permanece em análise, aguardando a conclusão das verificações administrativas anunciadas pelos comandos competentes.
Mas, em vez de apresentar soluções estruturais, responsáveis e dentro da lei, a administração optou pelo atalho: transformar o Complexo PPP em “unidade de apoio” para escoltas hospitalares de diversas unidades da 1ª, 2ª e 3ª RISP. Decisão tomada em gabinetes refrigerados, distante da realidade de quem arrisca a própria vida no pátio, no corredor e no leito hospitalar.
A estrutura atual já é insuficiente para atender às demandas internas. O complexo abriga cerca de 2.700 detentos, muitos deles de alta periculosidade e pertencentes a facções criminosas distintas. São três unidades, cada uma com apenas nove policiais penais por equipe. Na prática, entre licenças, férias e afastamentos, cada plantão funciona com apenas seis ou sete policiais. Esses poucos servidores precisam garantir a segurança de toda a unidade — e ainda realizar a escolta hospitalar dos próprios presos da PPP.
Mesmo assim, a regional decidiu atribuir à PPP as escoltas externas de outras unidades, sobrecarregando equipes que já operam no limite físico e emocional. Uma medida irresponsável, que expõe policiais a riscos extremos, aumenta o adoecimento, gera novos afastamentos e, na ponta, aprofunda o caos que deveria ser combatido.
Além da sobrecarga operacional, há uma irregularidade grave: servidores estão sendo deslocados para atuar fora da unidade em que são lotados sem autorização legal, violando frontalmente o Art. 72 da Lei 869/52. Somente o governador pode autorizar esse tipo de atuação, mediante publicação oficial. Nada disso foi respeitado.
Não bastasse, a criação da chamada “Central Integrada de Escolta Hospitalar — CIHOSP” foi feita com um simples memorando, sem respaldo jurídico, contrariando a Lei 23.655/2020, que caracteriza como improbidade administrativa a criação de normas infralegais que modifiquem direitos, criem deveres ou ampliem atribuições sem base legal. A regional atropelou o ordenamento jurídico, instaurou um modelo compulsório de atuação e deixou centenas de policiais penais vulneráveis.
O resultado? Policiais sendo obrigados a escoltar presos de alta periculosidade sem qualquer informação prévia sobre o histórico do detento, sem análise de risco, sem reforço adequado e sem respaldo legal. Quem repassa as informações são equipes da PM ou reportagens jornalísticas — um cenário que beira o absurdo.
A pergunta que ecoa dentro das unidades é simples e dolorosa: qual a diferença entre quem vendeu a chave de algema que vitimou o colega Euller e quem, do alto do cargo, determina que dois policiais penais escoltem faccionados perigosos sem informação, sem reforço e sem amparo legal?
A base segue exposta. A vida do policial penal segue tratada como descartável. E tudo isso acontece à sombra de memorandos, improvisos administrativos e atropelos legais — enquanto quem deveria proteger a categoria cria o costume primeiro, para só depois inventar uma norma.
A realidade é clara: se nada mudar, a próxima tragédia não será questão de “se”, mas de “quando”.
O texto sobre a PPP foi encaminhado ao sindicalista Jean Otoni, presidente do Sindppen, para eventual manifestação. Ele visualizou a mensagem e reagiu com um 👍.
Minas Gerais vive hoje um dos momentos fiscais mais delicados de sua história recente. Quando Romeu Zema assumiu o governo, em 2019, a dívida do Estado era de cerca de R$ 115 bilhões. Agora, em 2025, esse número já ultrapassa os R$ 200 bilhões.
Em pouco mais de seis anos, o endividamento praticamente dobrou e hoje a maior parte desse valor, cerca de R$ 177 bilhões, é dívida com a União. O resultado disso é sentido na ponta: menos recursos para saúde, educação, segurança e infraestrutura.
O tema domina os debates na Assembleia Legislativa e divide opiniões sobre os caminhos adotados pelo governo, como o Regime de Recuperação Fiscal e o novo programa de pagamento de dívidas. Enquanto isso, a conta continua crescendo.
Minas precisa de soluções reais, transparência e responsabilidade. A pergunta é: quem vai pagar essa conta no final?
Portal triângulo
Nos últimos anos, Minas Gerais ampliou de forma significativa suas isenções e renúncias fiscais, e o impacto acumulado tem sido predominantemente negativo para as contas públicas. A arrecadação perdida cresce de forma contínua e, na maior parte do tempo, sem contrapartida proporcional por parte das empresas beneficiadas.
Em 2021, o estado abriu mão de cerca de R$ 13 bilhões em receitas. Em 2022, esse valor subiu para R$ 15,3 bilhões. Em 2023, alcançou R$ 18,8 bilhões, e em 2024 chegou a aproximadamente R$ 20,2 bilhões. Para 2025, a previsão já aponta para algo em torno de R$ 21,8 bilhões, enquanto a LDO de 2026 estima uma renúncia fiscal próxima dos R$ 25,2 bilhões.
Além disso, projeções recentes indicam que, entre 2025 e 2028, Minas Gerais deve renunciar a cerca de R$ 95,17 bilhões em benefícios fiscais. Apesar de ser um número expressivo, o estado não divulgou de forma clara o detalhamento anual dessas renúncias, o que dificulta o acompanhamento público e reforça a necessidade de transparência.
Embora algumas isenções tenham ajudado a atrair empresas e gerar empregos pontuais, o saldo final não compensa o tamanho da renúncia acumulada. Ao mesmo tempo em que concede benefícios cada vez maiores, Minas enfrenta déficit prolongado, baixa capacidade de investimento e dificuldades na oferta de serviços essenciais.
Na soma geral, o estado abriu mão de muito mais do que recebeu de volta. A política de isenção fiscal, da forma como vem sendo conduzida, aprofunda o desequilíbrio financeiro e traz impactos diretos para quem depende de saúde, educação, segurança e infraestrutura. O debate sobre esses benefícios precisa avançar, com transparência, responsabilidade e foco no retorno real para a população mineira.
Renata pimenta
Segurança amplia pressão por recomposição salarial em Minas
Por Alessandra Mello – 08/12/2025 – Estado de Minas
Servidores das forças de segurança intensificam a cobrança por recomposição salarial após a queda de parte dos vetos ao Programa de Pleno Pagamento das Dívidas dos Estados (Propag). As entidades defendem que o projeto de lei que trata da reposição das perdas inflacionárias — estimadas em 48,5% — seja enviado ainda este ano para a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), para tramitar logo após o recesso legislativo (19 de dezembro a 2 de fevereiro).
O vice-governador Mateus Simões (Novo) havia afirmado, na ALMG e em entrevistas, que, caso os vetos fossem derrubados, o estado teria condições de conceder reajuste ao funcionalismo em 2026.
Apenas um dos vetos considerados estratégicos caiu: o que impedia o uso de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional (FNDR) para amortizar a dívida de Minas, hoje em cerca de R$ 180 bilhões. Com isso, estima-se a entrada de R$ 10 a 27 bilhões no estado.
Outros vetos relevantes não foram derrubados, como o que tratava das dívidas com bancos estrangeiros e o que flexibilizaria restrições da LRF para estados que excedem gastos com pessoal — caso de Minas.
O governo ainda não se manifestou sobre a promessa após a queda parcial dos vetos.
O presidente do Sindicato dos Policiais Civis, Wemerson Oliveira, cobra o envio imediato do projeto de
O 57º BPM celebrou ontem, dia 07, a confraternização dos veteranos em São Lourenço, no Sul de Minas. Um encontro marcado por amizade, história e respeito à trajetória daqueles que dedicaram anos de serviço à segurança pública.
Pendurando os coturnos.
O Agente de Segurança Socioeducativo Rogério Tadeu, de Divinópolis, encerra uma trajetória marcada por honra, disciplina e dedicação. Foram 8 anos servindo à PMMG e 18 anos entregues ao Sistema Socioeducativo, sempre com profissionalismo, firmeza e respeito.
Nesta terça, 09/12/25, ele realiza seu último plantão, levando consigo a certeza do dever cumprido e deixando um legado que inspira colegas e fortalece a missão de todos que permanecem na linha de frente.
Gratidão por cada dia de serviço, por cada desafio enfrentado e por todo o compromisso prestado à sociedade mineira. Que a nova fase venha com paz, saúde e merecido reconhecimento.
O Governo de Minas Gerais publicou uma lei que altera a forma como policiais militares e civis são avaliados no Estado. A partir de agora, apreensões de armas de fogo com origem legal — mesmo que estejam irregulares ou tenham sido usadas em crimes — não poderão mais gerar pontos para promoção, produtividade, bônus ou qualquer outro benefício na carreira. A lei foi sancionada no sábado (6/12) pelo governador Romeu Zema e já está em vigor.
A proposta foi apresentada na Assembleia Legislativa pelo deputado Caporezzo (PL). Na justificativa, ele afirmou que, em algumas unidades da Polícia Militar, memorandos davam pontuação elevada a apreensões de armas sem diferenciar se eram legais ou ilegais. Segundo o deputado, esse modelo de avaliação acabou pressionando policiais a buscar resultados especificamente nesse tipo de ocorrência, para não ficarem prejudicados internamente.
O texto cita que essas metas influenciavam diretamente prêmios de produtividade e a progressão na carreira. Caporezzo destacou que, por causa disso, CACs (caçadores, atiradores e colecionadores) e sitiantes passaram a ser abordados com mais frequência, mesmo possuindo armas devidamente regularizadas, o que gerou desconforto e diversas reclamações.
“A contabilização inadequada acarreta uma penalização injusta aos CACs e sitiantes, que são cidadãos de bem e possuem suas armas de fogo de forma responsável e legítima. Esses cidadãos contribuem para a segurança de suas propriedades e para atividades esportivas e culturais, de acordo com a legislação vigente, além de exercerem legalmente o direito à legítima defesa”, diz o texto.
Leia a matéria completa @otempo
Para esclarecimentos adicionais acerca da legislação aplicável ou sobre eventuais questionamentos relativos às alíquotas, recomenda-se a consulta ao Portal do IPSM ou a orientação jurídica especializada.
WhatsApp do IPSM 3194893927
Me poupe.
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Aos Novos " POLICIAIS", não digam a um "Policial Aposentado/ Reformado": 'o senhor é EX Polícia!'. Isso é falta de conhecimento, e a resposta será: “não meu jovem, alto lá, eu eu *SOU POLÍCIA*”, conquistei esse direito de ser reverenciado como Policial ao longo de 30 penosos anos de minha vida, ja fui avaliado por incontáveis vezes e não tenho mais nada a provar a ninguém; se cheguei até aqui vivo, foi porque soube honrar meu distintivo, que aliás continua comigo junto a minha carteira funcional de POLÍCIA com porte livre de arma, que ao contrário de você que ESTÁ Polícia e precisa ser avaliado e trilhar até o final desta estrada cheia de intempéries e conquistar o direito de SER Polícia'.
No passado, cerrei fileiras com meus companheiros em busca de reconhecimento e valorização e enquanto você se escraviza diante das "redes sociais" e curte o conforto do status conquistado a duras penas de seus antepassados; hoje ombrearei novamente aos companheiros de trabalho e seguiremos marchando para defender a preservação de NOSSAS conquistas. Desta vez, vou em seu nome, porque você as vezes se omite. As "mudanças" não afetarão meu status e minhas conquistas, mas certamente terão influências negativas em seu futuro e das futuras gerações. Luto por você e por seus companheiros, então meu jovem “POLICIAL" digo-lhe com orgulho: EU SOU POLICIAL e mereço todo o respeito!!!
Um Policial Civil, Militar ou Federal, Guarda Civil Municipal, POLÍCIAL PENAL, VETERANO de Guerra Urbana !!!! Se você durante seu caminho na POLICIA não morrer, não for expulso ou não pedir pra sair, poderá sentir o mesmo orgulho que sinto hoje de ser o que sou e ter chegado onde cheguei passando por tudo que passei.
"Não tenho medo da morte, tenho medo da desonra porque um homem honrado nunca morre, mas um homem desonrado morre em vida.
*Força e Honra*.
( Autor desconhecido)
O vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões, participou, nesta sexta-feira (5/12), do lançamento da Operação Natalina 2025, realizada pela Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) em todo o estado. O início da operação também marcou o lançamento da campanha publicitária de prevenção a furtos batizada de "Fica ativo, sô!”.
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"Estamos dando início à Operação Natalina 2025, desta vez com a mobilização adicional de 5 mil policiais para garantir que o comércio possa caminhar bem e que as pessoas possam andar com tranquilidade nas ruas e Minas Gerais possa permanecer como um dos estados mais seguros do país", disse Mateus Simões. | ||||
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A ação, que se estenderá até 31/12, tem como foco a prevenção criminal, especialmente dos delitos contra o patrimônio, e o aumento da sensação de segurança, por meio de ações da polícia de proximidade, para proporcionar tranquilidade e segurança aos mineiros durante o período de compras e festividades de final de ano.
Além do policiamento rotineiro, a ação contará com um reforço de militares, incluindo efetivo das áreas administrativas, dos Comandos de Policiamento Especializado (CPE), de Missões Especiais (CME) e de Aviação do Estado (Comave) e do Batalhão de Policiamento de Eventos (Bepe). A operação também marcará o primeiro emprego operacional de discentes do Curso de Formação de Soldados.
Serão desenvolvidas ações como o emprego do policiamento a pé e com viaturas em locais estratégicos, buscando aumentar a visibilidade e consequente preservação da ordem pública.
Campanha
A campanha contra furtos “Fica ativo, sô!”, criada em parceria com o Governo de Minas, adota uma estratégia de mídia diversificada para maximizar o alcance das orientações de segurança e fomentar a consciência preventiva da população.
“Essa é uma campanha que tem por objetivo dar dicas de comportamento nas ruas, porque por mais que a gente tenha policiamento há sempre algum espertalhão para tentar bater uma carteira ou pegar um celular quando a pessoa está distraída. Então, a ‘Fica ativo, sô!’ visa ensinar o mineiro a se proteger quando ele estiver andando em áreas de grande circulação de pessoas”, explicou Simões.
O foco é a prevenção dos crimes de furtos a pedestres, comércios, residências e veículos. As dicas serão veiculadas por meio de redes sociais, mídia externa, como backbus, painéis de LED, bancas de revistas, abrigos de ônibus e cartazes informativos fixados em pontos estratégicos das cidades.
O objetivo é garantir que as informações de segurança cheguem à população em vários momentos de deslocamento diário, transformando o cidadão em um parceiro ativo na prevenção.
Tecnologia de realidade aumentada
A PMMG também irá potencializar suas ações preventivas da Operação Natalina com o uso de tecnologias como videomonitoramento, reconhecimento facial, drones e o Sistema Hélios, que recebe informações de detecções de placas de veículos feitas por câmeras que possuem tecnologia de leitura inteligente.
“Além disso no instagram da instituição (@pmmg.oficial), nos próximos dias, serão divulgados diversos vídeos educativos, de maneira que possíveis vulnerabilidades sejam atenuadas e cada cidadão possa contribuir para as medidas de autoproteção. Isso, junto ao emprego da tecnologia, da presença massiva da Polícia Militar em via pública, vai garantir um Natal mais seguro em 2025”, ressaltou o porta-voz da PMMG, Capitão Rafael Veríssimo.
A novidade fica por conta da campanha interativa, por meio de realidade aumentada (RA). Cartazes fixados em comércios e Bases de Segurança exibirão um QR Code que, ao ser escaneado, direcionará o cidadão para dicas de segurança exclusivas repassadas pelo mascote da instituição, PM Amigo Legal, misturando o ambiente real com o virtual.
Segurança no estado
Desde 2019, houve aumento de 60% nos investimentos na segurança pública de Minas Gerais, o que levou o estado à posição de vice-líder no ranking de maior sensação de segurança do Brasil em 2023, além da redução de crimes violentos de 95,5 mil em 2018 para 32,3 mil em 2024, uma queda de 66%. Já os roubos consumados caíram 76%, de 76,6 mil em 2018, para 18,6 mil casos em 2024.
Correia apresentou dois requerimentos que pedem a elaboração de relatórios detalhados sobre movimentações financeiras da Zema Crédito e a quebra de sigilo da empresa, no período de 1º de janeiro de 2015 a 25 de novembro de 2025, além da convocação de Romeu Zema para explicar a atuação da instituição na oferta de crédito consignado a aposentados e pensionistas do INSS.
Na manifestação apresentada à comissão, a defesa de Zema sustenta que os pedidos têm motivação político-eleitoral e afirma que o governador não integra a administração da empresa desde 22 de outubro de 2018. Segundo os advogados, nessa data ele se afastou formalmente da companhia, conforme registro de ata de assembleia geral extraordinária arquivada na Junta Comercial de Minas Gerais.
A defesa acrescenta que, desde 1º de janeiro de 2019, Zema exerce exclusivamente o cargo de governador e, por isso, não detém informações operacionais sobre a atuação da instituição financeira no período investigado. Os advogados afirmam ainda que, durante todo o intervalo contemplado pelo pedido de quebra de sigilo, a empresa esteve sob a gestão de diretores estatutários sem vínculo familiar com o chefe do Executivo mineiro.
A petição também informa que a atual estrutura administrativa da Zema Crédito foi definida em assembleia realizada em 24 de agosto de 2024. Na ocasião, foi eleita uma diretoria composta por diretor-presidente, diretor administrativo-financeiro e diretor de risco e compliance, com mandato até setembro de 2027, conforme registros na Junta Comercial e documentos do Banco Central.
➡️ Leia a matéria completa na coluna de @jornalistapaulocappelli em metropoles.com.
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🌳 BPM MAmb 🌳
🚔 6ª Cia PM MAmb 🚔
*Solenidade de Entrega de Honrarias do Legislativo Municipal*
Localidade: Araxá
Centro Cultural UNIARAXÁ - Teatro
Data: 03/12/2025 - 19h
Na noite do dia 03/12 o 3° Sgt PM Washigton Silva, 2º Gp/1º Pel da 6° Cia PM MAmb, recebeu a mais alta honraria concedida pelo município de Araxá, a medalha Dim José Gaspar. A medalha Dom José é uma honraria que reconhece o trabalho de pessoas que se destacam por sua atividade profissional, conduta de vida positiva e exemplar, ou por seu desempenho social e filantrópico. Na solenidade se fizeram presentes várias autoridades do município como Secretários, Vereadores, Comandantes de Unidades da PMMG, CBMMG e Poder Judiciário.
Homenageado:
👮♂️ 3 Sgt Washington Silva🏅
INSTRUIR, PROTEGER E PRESERVAR
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