segunda-feira, 22 de dezembro de 2025

 


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Minas Gerais tem até o dia 31/12 para aderir ao Propag.


Nesta segunda-feira (22/12), o Ministério da Fazenda oficializou a saída de Minas Gerais do Regime de Recuperação Fiscal (RRF). Essa etapa é necessária para a migração do Estado ao Propag. O despacho foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) de hoje.


O texto estabelece que o fim da vigência do RRF ocorrerá na mesma data da assinatura do primeiro contrato no âmbito do Propag. O prazo para a assinatura se encerra em 31 de dezembro.


Com a saída do RRF, encerra-se a “camisa de força” à qual o Estado de Minas estava submetido. Não há mais desculpas para Romeu Zema e Mateus Simões deixarem de fazer a recomposição das perdas inflacionárias dos servidores da segurança pública: ativos, veteranos e pensionistas.


Portanto, é hora de união para pressionarmos e cobrarmos do Governo a reposição da inflação.

 *MINAS GERAIS*


Inscrições para concurso da Polícia Penal termina nesta segunda (22); salário é de R$ 5,3 mil


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Culpabilidade não se presume. No âmbito administrativo e disciplinar, ela precisa ser apurada, com observância obrigatória do contraditório e da ampla defesa. Nenhum militar pode ser considerado culpado de forma automática ou sumária, muito menos compelido a reconhecer culpa no momento do fato, sem a instauração de procedimento regular.

A responsabilização por dano material ocorrido em serviço exige processo administrativo próprio, no qual se analise o contexto operacional, a existência ou não de dolo ou culpa grave, bem como o nexo entre a conduta e o dano. Erros operacionais isolados, ocorridos no exercício da função e sem intenção de causar prejuízo, não autorizam presunção de culpa nem ressarcimento imediato.

A exigência de assinatura de “termo de culpabilidade” antes da apuração formal viola garantias constitucionais básicas, antecipa julgamento, inverte o ônus da prova e expõe o militar a responsabilização indevida. O risco da atividade policial é institucional e, quando não comprovada conduta dolosa ou culpa grave, a responsabilidade pelo dano recai sobre o Estado, não sobre o agente.

Qualquer apuração deve seguir o devido processo legal. Fora disso, não há culpabilidade válida, apenas imposição irregular.

Mais um veterano foi morar com Deus. Conforto aos familiares e amigos.

 


Hierarquia, disciplina e desordem remuneratória. Os militares iguais que recebem salários diferentes

 


Hierarquia, disciplina e desordem remuneratória. Os militares iguais que recebem salários diferentes

A Lei 13.954 criou desigualdade salarial entre militares iguais. Veja como a reforma militar gerou uma casta invisível, afetando 30 mil inativos.

por JB Reis

Publicado em 21/12/2025

Hierarquia e disciplina na vida militar não são apenas peças-chave de coesão da tropa. Elas também regem regras de convivência que se estendem além do serviço ativo. Militares de mesmo posto ou graduação sempre foram iguais também na remuneração: um capitão não recebia mais que outro capitão, assim como um sargento não recebia mais que outro sargento. Essa lógica sustentava a hierarquia, a disciplina e a ordem, inclusive na reserva remunerada. Esse equilíbrio, porém, foi profundamente alterado.

A Lei nº 13.954, de 16 de dezembro de 2019, assinada pelo então presidente Jair M. Bolsonaro, prometeu modernizar as carreiras militares das Forças Armadas, com foco especial na Força Aérea Brasileira e na Marinha do Brasil. A reestruturação, inicialmente apresentada como um avanço inédito na valorização profissional, revelou-se um foco de desordem estrutural.

As fissuras da Lei 13.954 vistas em perspectiva

Ao longo dos últimos cinco anos, a Revista Sociedade Militar documentou de forma sistemática as fissuras provocadas pela lei. Reportagens mostraram como a própria ferramenta de inteligência artificial da FAB reconheceu a desigualdade salarial entre ativos e inativos, admitindo que mudanças na norma criaram lacunas que atingiram diretamente os reservistas.

Essa constatação expôs a fragilidade da lei ao ignorar a continuidade da carreira militar. Ativa ou reserva, o serviço prestado é uno.

Inteligência artificial expõe discriminação salarial camuflada

O que começou como uma reforma para equiparar competências resultou, paradoxalmente, em quebra de equidade e abalo nas bases financeiras da hierarquia militar. Suboficiais na ativa passaram a receber adicionais por cursos de altos estudos, em torno de R$ 2 mil mensais, enquanto milhares de militares na reserva, transferidos para a inatividade antes da vigência da lei, ficaram excluídos.

Criou-se uma lacuna salarial que feriu os princípios de hierarquia e isonomia. Militares iguais passaram a receber remunerações diferentes. Na prática, a Lei nº 13.954 estabeleceu um degrau hierárquico artificial, de natureza financeira, entre sargentos e suboficiais beneficiados pelos cursos de altos estudos.

O paradoxo da modernização: a reforma que criou uma casta financeira

Promulgada em meio a negociações com o Congresso Nacional, a Lei nº 13.954 alterou o Estatuto dos Militares e instituiu o Adicional de Habilitação, vinculado a cursos de formação avançada. Para suboficiais da FAB e da Marinha, passaram a existir dois círculos distintos.

O primeiro reúne militares da ativa a partir de 2019, que tiveram acesso aos cursos e incorporaram adicionais progressivos entre 20% e 73% sobre o soldo. O segundo engloba suboficiais já na reserva, especialmente os transferidos para a inatividade entre 2001 e 2019, período em que tais cursos não existiam.

Mesmo com patentes equivalentes e décadas de serviço, esses militares não tiveram direito à retroatividade do benefício.

Dois círculos: privilégio para ativos, exclusão para inativos

Portarias normativas da FAB listam cursos qualificadores, como o Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos, mas excluem explicitamente os inativos da majoração remuneratória. Essa divisão artificial fere o princípio constitucional da igualdade previsto no artigo 5º da Constituição Federal.

A implementação acelerada da lei, sem estudos atuariais aprofundados, foi alvo de críticas internas no próprio Ministério da Defesa. Documento reservado, posteriormente revelado, alertava para riscos de judicialização e para a “urgência irresponsável” da tramitação.

Violação constitucional: documentos da FAB excluem inativos

A disparidade é expressiva. Um suboficial na ativa pode acumular Adicional de Disponibilidade, Adicional Específico e Adicional de Altos Estudos, elevando a remuneração líquida em até 40% em relação a militares da reserva com a mesma graduação.

Para os reservistas da chamada lacuna temporal (2001–2019), o soldo permanece congelado, sem reajustes proporcionais, afetando proventos e pensões. Estima-se que mais de 30 mil suboficiais da FAB e da Marinha estejam submetidos a essa exclusão.

Além do impacto financeiro, há forte reflexo psicológico. Militares da reserva relatam sentimento de traição institucional, enquanto a expressão “militares iguais, salários diferentes” se espalha por associações de classe e redes sociais.

STF acumula ações sobre a Lei 13.954, mas desigualdade persiste

As controvérsias chegaram rapidamente ao Judiciário. O Supremo Tribunal Federal acumula mais de mil ações relacionadas à Lei nº 13.954, questionando a negativa de adicionais a militares inativos. Acórdãos do Tribunal de Contas da União analisam os custos bilionários da reforma, sem resolver a questão da isonomia.

Advogados especializados sustentam a inconstitucionalidade da norma, citando precedentes do STF e a violação da paridade entre ativos e inativos prevista na Emenda Constitucional nº 103/2019. Enquanto militares da ativa celebram reajustes recentes, reservistas permanecem com proventos estagnados.

A erosão da hierarquia pelo avesso do contracheque

A essência das Forças Armadas está na hierarquia e na disciplina. Salários desiguais, contudo, corroem esses pilares por dentro. Suboficiais da reserva, com a carreira encerrada, mas a lealdade intacta, questionam por que o mérito de ontem passou a valer menos que o de hoje.

A Revista Sociedade Militar alerta que essa fissura tende a minar o moral da tropa, especialmente em um cenário geopolítico sensível, no qual o Brasil se insere em disputas estratégicas globais.

**COMUNICADO AOS MILITARES DO 11º BPM**

 **COMUNICADO AOS MILITARES DO 11º BPM**


Prezados integrantes do 11º BPM, boa noite!


Diante de recentes dúvidas e iniciativas motivadas pelo legítimo espírito de solidariedade que marca nossa tropa, faz-se necessário um esclarecimento importante quanto à **impossibilidade legal de realização de rifas** para arrecadação de valores destinados ao conserto de viaturas acidentadas ou ao custeio de prejuízos decorrentes de sinistros.


Embora as rifas solidárias sejam culturalmente comuns e, muitas vezes, bem-intencionadas, a **legislação brasileira não autoriza a realização de sorteios ou rifas por pessoas físicas**, ainda que com finalidade nobre ou solidária. Tais práticas podem ser enquadradas como irregulares, gerando riscos jurídicos, administrativos e disciplinares aos envolvidos, além de possíveis consequências financeiras, com possibilidade de aplicação de multas que podem ultrapassar o valor eventualmente arrecadado.


A arrecadação de valores por meio de sorteios somente é permitida quando realizada por **entidades sem fins lucrativos devidamente constituídas**, mediante **autorização prévia do Governo Federal**, observando regras específicas quanto à forma de apuração, destinação dos recursos e natureza dos prêmios. Fora dessas hipóteses, a prática é considerada ilegal.


Reforça-se que **não é permitido** promover rifas ou sorteios, em nome próprio ou de terceiros, com o objetivo de arrecadar recursos para conserto de viaturas, pagamento de danos materiais ou cobertura de prejuízos decorrentes do serviço operacional.


O comando reconhece e valoriza o espírito de união e irmandade que sempre caracterizou os militares desta unidade. Justamente por isso, é fundamental que qualquer iniciativa solidária seja conduzida **dentro dos limites da legalidade**, de modo a preservar os próprios policiais, a imagem da Corporação e a segurança institucional.


Em situações excepcionais, eventuais orientações deverão ser buscadas pelos canais administrativos competentes, evitando-se ações informais que possam trazer consequências indesejadas.


Ressalta-se que danos patrimoniais decorrentes de acidente de trânsito ocorrido durante intervenção policial, especialmente em procedimentos de abordagem, cerco, acompanhamento ou interceptação, sem vítimas, inserem-se no risco inerente à atividade policial. Nessas situações, quando comprovado que o militar é habilitado e credenciado, atuou de forma técnica e no estrito cumprimento do dever legal, não há que se falar, em regra, em culpa por imprudência, imperícia ou negligência, tratando-se de dano material decorrente da dinâmica operacional, cuja responsabilidade recai sobre o Estado.


Contamos com a compreensão e o profissionalismo de todos.


Tenente-Coronel Flávio Cmt do 11º BPM

domingo, 21 de dezembro de 2025

Conforme a Lei n° 24.838/2024. Veja a remuneração básica mensal dos policiais e bombeiros militares de Minas Gerais *sem vantagens ou penduricalhos

 


Conforme a Lei n° 24.838/2024. Veja a remuneração básica mensal dos policiais e bombeiros militares de Minas Gerais 

*sem vantagens ou penduricalhos 

 


Esclarecimento e registro dos fatos:

Após um sinistro envolvendo uma viatura, surgiu entre militares do 11º BPM a iniciativa de realizar uma rifa solidária em favor de um soldado, proposta que partiu exclusivamente de colegas de farda, com o objetivo de prestar apoio financeiro. Não houve, em momento algum, pedido direto para que eu realizasse a divulgação. Tomei conhecimento da iniciativa por meio do grupo de segurança pública do meu blog, onde a informação foi compartilhada. De forma espontânea, voluntária e movida unicamente pelo intuito de ajudar, optei por compartilhar a publicação no meu blog e nas minhas redes sociais.

A divulgação alcançou grande repercussão e gerou manifestações de solidariedade de policiais, bombeiros, empresários e CONSEPs, muitos dos quais se dispuseram a ajudar inclusive com contribuições diretas, independentemente da rifa. Em nenhum momento houve intenção de expor pessoas, unidades, comandos ou de atribuir responsabilidade institucional a quem quer que seja.

Posteriormente, foi solicitado que as postagens fossem removidas, sob a alegação de que oficiais superiores entenderam que a divulgação poderia gerar a interpretação de que o militar estaria sendo pressionado a arcar com prejuízos, o que, segundo esse entendimento, poderia “queimar o nome” do batalhão e da companhia, especialmente em razão da identificação da unidade e da localidade. Diante desse pedido, e visando resguardar o próprio soldado — que não tem qualquer culpa pelos desdobramentos —, as postagens foram retiradas e a rifa encerrada.


Reitero que ninguém determina o conteúdo publicado no meu blog ou nas minhas redes sociais. Toda a divulgação foi feita de boa-fé, por iniciativa própria, sem solicitação, imposição ou orientação de terceiros, a partir de informações compartilhadas em grupo de segurança pública. Lamento as pressões internas que tentam silenciar iniciativas solidárias e evitar o debate sobre procedimentos que impactam diretamente a base. Qualquer interpretação diversa dos fatos aqui narrados não corresponde à realidade.

Policial penal e comparsa são condenados por corrupção e entrada de celulares em presídio de MG

 Corrupção em MG: Policial penal condenada por entrada de celulares | G1 https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2025/12/17/policial-penal-e-comparsa-sao-condenados-por-corrupcao-e-entrada-de-celulares-em-presidio-de-mg.ghtml

sábado, 20 de dezembro de 2025

Justiça extingue ação e rejeita recurso movidos por um Policial penal contra Renata Pimenta


A Justiça de Minas Gerais extinguiu ação de indenização por danos morais e direito de imagem ajuizada por A.F.G.M. em face de Brasilândia News, Globo Comunicação e Participações S/A, Nikolas da Silva Pimentel e Renata Araújo Pimenta da Rocha.

O processo foi encerrado sem resolução do mérito, após pedido de desistência formulado pelo próprio autor, nos termos do art. 485, inciso VIII, do Código de Processo Civil. Não houve condenação, indenização, custas ou honorários advocatícios, e a audiência designada foi cancelada.

Em relação ao recurso interposto, a Turma Recursal competente não conheceu do agravo de instrumento, diante da ausência de previsão legal para esse tipo de recurso no âmbito dos Juizados Especiais.

Com isso, tanto a ação principal quanto o recurso foram encerrados, permanecendo todos os réus sem qualquer condenação ou reconhecimento judicial de ilicitude.

 


Ranking simples do salário inicial de Soldado PM no Brasil.


Antes de escolher o concurso, muita gente olha só o edital.

Mas entender a realidade da carreira também passa pela remuneração inicial.


Esse comparativo ajuda a enxergar cenários, planejar escolhas e estudar com mais clareza de objetivo.


Salve esse post para consultar depois.

Envie para quem está em dúvida sobre qual PM focar.


#ConcursosPoliciais #PoliciaMilitar #VidaDeConcurseiro

 


O blog da Renata Pimenta parabeniza o Coronel PM Lúcio por sua mais do que merecida promoção ao último posto da Instituição. A ascensão ao mais alto grau da carreira é o reconhecimento de uma trajetória construída com competência, liderança, seriedade e compromisso com a Polícia Militar de Minas Gerais.

Ao longo de sua carreira, o Coronel Lúcio sempre demonstrou profissionalismo, ética e dedicação inquestionáveis à proteção da sociedade mineira, deixando sua marca por onde passou.

À frente da 4ª Região da Polícia Militar (4ª RPM), não temos dúvidas de que sua gestão continuará sendo pautada pela excelência, pelo respeito à tropa e pela busca constante da eficiência policial.

Que essa nova missão seja marcada por sucesso, equilíbrio e grandes conquistas.


@pmmg.4rpm 

 



sexta-feira, 19 de dezembro de 2025

Concurso CBMMG 321 CFSD e 21 CFO

 Concurso CBMMG

321 CFSD e 21 CFO




Recebido


*tal procedimento não encerra sua dívida 

Segue uma orientação que pode ajudar muitos POLICIAIS MILITARES que estão enfrentando problemas com descontos de cartões consignados do Banco Master (Credcesta e MFácil), atualmente em processo de liquidação, sem funcionamento de SAC, aplicativo, fatura ou atendimento pelo Consumidor.gov.

📌 Orientação aos militares da PMMG

Diversos militares continuam sofrendo descontos em folha sem qualquer possibilidade de acompanhamento do contrato ou quitação, já que os canais do banco estão inoperantes.

1️⃣ Solicitação via Portal de Serviços (Intranet)

Caminho:
Página Inicial → Portal de Serviços
Diretoria: DRH
Unidade: CAP
Equipe: Seção de Pagamentos de Pessoal
Opção: Solicitar esclarecimentos sobre consignação em folha (empréstimos consignados, entre outros)


📝 Texto para registrar reclamação no Consumidor.gov.br

“Possuo cartão consignado do Banco Master (Credcesta/MFácil), porém a instituição encontra-se em processo de liquidação.
Não consigo contato por nenhum canal oficial: SAC inoperante, aplicativo não funciona, não há emissão de fatura e não existe atendimento eficaz.
Solicito informações contratuais e solução para a situação, visto que continuam ocorrendo descontos em folha sem possibilidade de acompanhamento ou quitação regular.”

Após o registro, é fundamental aguardar o prazo de resposta e guardar o comprovante da reclamação.


📝 Texto para requerimento ao CAP (após o prazo do Consumidor.gov)

“Solicito a exclusão do cartão consignado do Banco Master (Credcesta/MFácil) do meu contracheque, tendo em vista a liquidação da instituição financeira e a impossibilidade de contato pelos canais oficiais.
Ressalto que não é possível acesso ao aplicativo, emissão de fatura ou atendimento via SAC, bem como não houve solução após reclamação registrada no Consumidor.gov, conforme comprovante anexado.
Diante da ausência de meios para gestão do contrato, requer-se a exclusão do referido consignado.”

Essa orientação pode ser decisiva para resguardar o militar e criar lastro administrativo diante de um problema que foge completamente ao controle do servidor, mas continua gerando prejuízo mensal.



Importante destacar que, na Polícia Civil e na Polícia Penal, o procedimento administrativo pode ser diferente. Nesses casos, é fundamental que o servidor se informe junto ao setor responsável da sua instituição sobre o requerimento adequado.

Se não houver solução pela via administrativa, a alternativa é buscar o Judiciário, inclusive com pedido de liminar, para suspender os descontos.

É essencial guardar e anexar todos os comprovantes, especialmente o registro no Consumidor.gov e o requerimento administrativo feito pela Intranet ou canal oficial da instituição, pois esses documentos fortalecem eventual medida judicial.



Esse procedimento não quita nem extingue a dívida que o militar possui com o banco. Não representa perdão da dívida nem declaração de que ela deixou de existir. O valor devido poderá ser cobrado  pela massa liquidante da instituição financeira, seja pela via administrativa ou judicial. Esse procedimento tem como finalidade resguardar o servidor, evitar descontos indevidos e produzir prova de que não havia meios de pagamento, acompanhamento ou gestão do contrato. Trata-se, portanto, de uma medida de proteção administrativa, e não de quitação do débito.



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ALERJ recria gratificação "Faroeste" Policial 



A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ) derrubou, nesta quinta-feira (18 de dezembro de 2025), o veto do governador Cláudio Castro ao dispositivo que recriava a chamada "gratificação faroeste" para a Polícia Civil.


Com a derrubada do veto, o benefício passa a valer oficialmente como parte da reestruturação da Lei Orgânica da corporação.


O que é a "Gratificação Faroeste"?

O termo é um apelido para um bônus financeiro concedido a policiais por atos de "bravura" ou desempenho em confrontos. Os principais pontos aprovados são:


Bônus salarial: O adicional pode variar de 10% a 150% do soldo do policial.


Critérios: O prêmio é destinado a agentes que "neutralizarem" (matarem ou ferirem gravemente em confronto) criminosos ou realizarem apreensões de relevância durante operações.


Origem do nome: O termo remete a uma gratificação semelhante que existiu na década de 1990 (extinta em 1998), que ficou marcada pelo aumento expressivo da letalidade policial e denúncias de execuções.


Contexto da Decisão

Veto Inicial: O governador Cláudio Castro havia vetado o trecho em outubro de 2025, alegando questões de responsabilidade fiscal e o risco de incentivar o uso excessivo da força.


Decisão da ALERJ: Os deputados, no entanto, argumentaram que o bônus serve como um incentivo necessário para os agentes que atuam em áreas de alto risco e enfrentam o crime organizado.


Controvérsia: Entidades de direitos humanos e especialistas em segurança pública criticam a medida, afirmando que ela prioriza o confronto em vez da inteligência e investigação, podendo elevar os índices de violência no estado.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2025

Estamos ativos e vigilantes nas “puxadas de tapete”, nas promoções e movimentações

 



 O deputado Cabo Junio Amaral, entrou em contato com o senador Cleitinho Azevedo para questionar informação publicada pelo jornal O Fator, segundo a qual o senador Flávio Bolsonaro teria pedido a Cleitinho que retirasse sua pré-candidatura ao governo de Minas Gerais para apoiar Mateus Simões. De acordo com o áudio de Junio Amaral, Cleitinho negou que essa conversa tenha ocorrido e disse não reconhecer a informação divulgada, além de mencionar que o veículo teria proximidade política com Mateus Simões.



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Mateus Simões acena com recomposição salarial às forças de segurança

O vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões (PSD), afirmou que pretende abrir diálogo com as entidades representativas das forças de segurança para discutir a recomposição salarial, caso o governo federal aceite o uso de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional (FNDR) para abatimento da dívida do estado com a União. Segundo ele, a conversa deve ocorrer no início de 2026.

A declaração foi feita durante entrevista coletiva sobre medidas do governo para conter o avanço das facções criminosas em Minas. Simões não detalhou como seria a recomposição nem o andamento das negociações com a União no âmbito do Programa de Pleno Pagamento das Dívidas dos Estados (Propag).

O dispositivo que permite a cessão de parte ou da totalidade dos recursos do FNDR para reduzir a dívida estadual havia sido vetado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas o Congresso derrubou o veto e a medida passou a integrar a Lei Complementar 212/2025, que criou o Propag.

Criado pela Reforma Tributária, o FNDR tem como objetivo reduzir desigualdades regionais e evitar a guerra fiscal entre os estados, sendo financiado com recursos da União. Para o governo mineiro, o veto ao uso do fundo era um dos principais entraves para a recomposição das perdas inflacionárias dos servidores, especialmente das forças de segurança.

Cotado para assumir o governo estadual em abril de 2026, caso Romeu Zema (Novo) deixe o cargo para disputar a Presidência da República, Simões já havia sinalizado que abriria negociações salariais se os vetos ao Propag fossem derrubados.

Outras demandas defendidas pelo governo de Minas — como a flexibilização da Lei de Responsabilidade Fiscal para concessão de reajustes e a assunção, pela União, de empréstimos internacionais dos estados — não avançaram, já que esses vetos foram mantidos.

Para as entidades de classe, a expectativa é que a negociação contemple não apenas a inflação de 2025, mas também perdas acumuladas de anos anteriores. Representantes apontam defasagem salarial próxima de 48% desde o governo Fernando Pimentel (PT) e cobram o cumprimento da legislação que determina a divulgação anual do índice de revisão geral da remuneração dos servidores.

 

Um vídeo registrado por câmeras de segurança, ontem, por volta das 7h05, no bairro Margarida Rodar, em Turmalina, mostra uma abordagem da Polícia Militar a um homem que resiste desde o início à ação policial. No local, uma mulher também reage, grita com os policiais e tenta intervir durante toda a abordagem.

Durante a resistência, o homem agride um policial com um soco e, em seguida, com um chute. A mulher permanece próxima, discute com os militares, pede para que a situação seja acalmada e tenta proteger o homem enquanto a ocorrência continua. Ao longo do vídeo, mais policiais chegam ao local, totalizando quatro militares.

Segundo informações, o homem é suspeito de ter roubado um telefone celular, acusação que ele nega nas imagens. Até o momento, não houve posicionamento da Polícia Militar sobre o caso. A reportagem tentou contato, mas não obteve resposta, e não há confirmação sobre registro oficial da ocorrência.

O vídeo completo tem cerca de 11 minutos e foi publicado nas redes. Para as mídias sociais, o conteúdo foi reduzido para aproximadamente 3 minutos, sem prejuízo à compreensão dos fatos.

Siga: @southespacoo
A imprensa que não tem medo.

#noticiasdehoje #policiamilitarmg #valedojequitinhonha #news #brasil #abordagem #acaopolicial

quarta-feira, 17 de dezembro de 2025

Povo de Deus, uma coisa é o Flávio Bolsonaro pedir; outra é o Cleitinho aceitar. Vamos raciocinar.

 


Flávio Bolsonaro pediu a Cleitinho que retire sua pré-candidatura ao governo de Minas apoie Mateus Simões

 

O pedido de Flávio Bolsonaro a Cleitinho sobre 2026

Conversas ocorreram antes de Flávio ser alçado à condição de presidenciável e incluíram desenho preliminar da chapa mineira
Apesar da pressão, senador mineiro indicou que decisão está vinculada a estratégia nacional do Republicanos. Foto: Roque de Sá / Agência SenadoO senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) pediu a Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG) que o parlamentar mineiro retire a sua pré-candidato ao governo de Minas e que apoie o nome de Mateus Simões (PSD) como sucessor de Romeu Zema (Novo).

Pelo que O Fator apurou, Flávio procurou Cleitinho a pedido de outros interlocutores mineiros, visando a possibilidade de unificar as candidaturas de direita em torno do nome de Mateus, que chegará nas eleições ocupando o cargo de governador.

Na avaliação de Flávio e outros interlocutores, uma candidatura de Cleitinho poderia não só forçar um segundo turno em Minas Gerais, como, também, poderia atrapalhar o desempenho de Mateus Simões nas urnas com o eleitorado mais a direita e de centro.

Apesar do apelo do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Cleitinho não sinalizou que irá atender o pedido. O senador mineiro relatou a outros emissários bolsonaristas que sua pré-candidatura é uma estratégia partidária e definida nacionalmente pelo Republicanos.

A propósito, durante a conversa, Flávio confirmou ao senador mineiro que o PL irá apoiar a candidatura de Mateus e contará com a candidatura de Domingos Sávio ao Senado na chapa. A reunião ocorreu antes de Flávio ser oficialmente alçado à condição de pré-candidato à Presidência da República, em uma escolha feita pelo ex-presidente Jair Bolsonaro

 


Nota de Falecimento


Com profundo pesar, comunicamos o falecimento de Rubens de Andrade Rocha, de 38 anos, investigador da Polícia Civil, ocorrido após um acidente no mirante da Serra do Cipó, em Santana do Riacho/MG.


Nossos sentimentos aos familiares, amigos e colegas de trabalho. Que Deus conforte a todos neste momento de dor.


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A pesquisa Quaest apenas oficializa aquilo que já é perceptível fora das bolhas de marketing: Zema não cresce, não empolga e, sobretudo, não vira voto. Sua pretensa projeção nacional inexiste porque lhe falta o elemento básico de qualquer liderança política séria — densidade. Zema é um personagem inflado por propaganda, mas oco de ideias, incapaz de apresentar um projeto de país, de Estado ou mesmo de futuro.


No plano nacional, é um completo desconhecido. Não por injustiça do eleitor, mas por absoluta irrelevância política. Não lidera debates, não formula propostas estruturantes, não enfrenta temas complexos. Vive à sombra de slogans simplificados, vendendo eficiência gerencial como se governar fosse administrar um balcão de negócios, quando, na prática, o que se vê é um governo refém do marketing e incapaz de entregar resultados concretos.


Em Minas Gerais, a realidade é ainda mais constrangedora. A dívida pública explode, os serviços públicos se degradam visivelmente e o funcionalismo é tratado como inimigo interno, alvo permanente de ataques, arrochos e discursos moralistas. Hospitais sucateados, educação precarizada, segurança tensionada — e, diante disso, o governo responde com peças publicitárias, vídeos ensaiados e narrativas fabricadas. É a eficiência do PowerPoint aplicada ao fracasso administrativo.


Zema governa para a propaganda, não para o povo. Seu projeto político se resume a parecer eficiente, não a ser eficiente. É o culto à estética do gestor moderno escondendo a ausência completa de visão estratégica, sensibilidade social e responsabilidade institucional. Quando o marketing cai, sobra o vazio — e é esse vazio que a pesquisa Quaest escancara.


No fim, Zema não é vítima de perseguição, nem de falta de oportunidade. É vítima da própria incompetência política. Um produto mal-acabado do neoliberalismo de vitrine, sem densidade, sem liderança e sem legado. Um nome que já começa a ser varrido para debaixo do tapete da história política não por conspiração, mas por irrelevância.

 



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Top 10 – Ranking de Aprovação de Governadores

Ronaldo Caiado (GO): 80%


Rafael Fonteles (PI): 69%


Helder Barbalho (PA): 66%


Mauro Mendes (MT): 65%


Jorginho Mello (SC): 63%


Ratinho Jr. (PR): 63%


Renato Casagrande (ES): 61%


João Azevedo (PB): 59%


Tarcísio de Freitas (SP): 56%


Elmano de Freitas (CE): 55%


Nossa história ficou esquecida, nossas dores e sofrimentos enterrados, e nossa dignidade e valorização profissional aviltada.

 


Nossa história ficou esquecida, nossas dores e sofrimentos enterrados, e nossa dignidade e valorização profissional aviltada.

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