2 Timóteo 4:7-8
7Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé.
8Agora me está reservada a coroa da justiça, que o Senhor, justo Juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amam a sua vinda
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7Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé.
8Agora me está reservada a coroa da justiça, que o Senhor, justo Juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amam a sua vinda
É compreensível querer preservar a imagem da escola e buscar soluções internas sempre que possível. Todos desejamos um ambiente escolar saudável, respeitoso e justo. No entanto, precisamos lembrar que o principal motivo pelo qual estamos aqui não é a reputação da instituição, mas sim os nossos filhos.
Quando situações graves acontecem e não há escuta ou resposta efetiva por parte da escola, o silêncio apenas perpetua o problema. E vale a reflexão: será que a escola está, de fato, preocupada com o seu filho? Ou está mais preocupada com a própria imagem?
Nenhum responsável deveria sentir medo ou culpa por buscar os meios legais para garantir o que é de direito. Quando há receio de retaliação ou de se “indispor”, é sinal de que o ambiente não está tão aberto ao diálogo como deveria. Acionar os órgãos competentes não é uma agressão — é um direito, é um ato de amor e proteção.
A reputação da escola é importante, sim, mas ela jamais deve ser colocada acima da dignidade, do respeito e do desenvolvimento das crianças. Que o compromisso com a melhoria venha da coragem de enfrentar os erros, e não do esforço em escondê-los.
Novamente, parabéns as mães atípicas CTPM JF
Eterna Gratidão à ASPRA
Ao longo de seus 58 anos de história, a ASPRA marcou profundamente a vida de inúmeros profissionais da segurança pública. Sua atuação firme e incansável foi essencial para fortalecer a nossa categoria, garantir direitos, melhorar condições de trabalho e valorizar aqueles que dedicam suas vidas à proteção da sociedade.
Para mim, a ASPRA foi mais que uma entidade representativa — foi parte da minha caminhada profissional, oferecendo apoio, inspiração e oportunidades que levarei para sempre na memória. Os momentos vividos, as conquistas alcançadas e as pessoas que conheci nesse percurso são lembranças que aquecem o coração e motivam a seguir adiante com orgulho.
Que a ASPRA/PMBM continue sendo um símbolo de luta, união e honra. A todos que fizeram e fazem parte dessa história, minha eterna gratidão.
Eternamente grata.
Dia 21 de abril, data em que se homenageia o Alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, patrono das polícias do Brasil, especialmente reverenciado pela Polícia Militar de Minas Gerais. Destaca sua trajetória desde a infância humilde até sua atuação como militar, dentista e líder da Inconfidência Mineira — movimento que buscava a independência da capitania frente à exploração da Coroa Portuguesa.
Tiradentes foi símbolo de coragem e liberdade, tendo sacrificado sua vida por ideais revolucionários.
Hashtags: #AlferesTiradentes #21DeAbril #InconfidênciaMineira #PMMG #HeróiNacional
Que sejam valorizados, respeitados e apoiados em sua missão de servir e proteger.
Neste dia especial, reconheçamos o árduo trabalho, as responsabilidades e os desafios enfrentados diariamente pelos policiais civis. Sua atuação é essencial para a investigação de crimes, a promoção da justiça e o apoio às vítimas, contribuindo significativamente para a construção de comunidades mais seguras e justas.
A todos os policiais civis, meu mais sincero agradecimento por sua dedicação e sacrifício em prol do bem-estar coletivo. Que sejam lembrados não apenas hoje, mas em todos os dias, como verdadeiros heróis que trabalham incansavelmente para garantir a segurança e a justiça para todos.
@pcmg.oficial @alinerisisantos @erick.guim @monah_zein @sindepmg @sindpolmgoficial @sindepominas @tatiane__albergaria
@cuidesepolicial
Um aniversário inesquecível com a presença da Polícia Militar de Minas Gerais
Neste sábado, 19 de abril de 2025, o pequeno João Gabriel viveu um momento que jamais esquecerá. Fã da Polícia Militar de Minas Gerais, João teve seu sonho realizado ao receber a visita surpresa de uma equipe da PMMG durante a comemoração de seu aniversário.
A equipe, composta pela 3º Sargento Mirella e pelo Cabo Diogo, compareceu à festa e encantou não só o aniversariante, mas também todos os convidados. A alegria estampada no rosto de João Gabriel foi contagiante e emocionou seus pais, Gilberto e Gleise, que agradeceram imensamente a presença dos militares.
Os agradecimentos também se estendem ao 1º Sargento Pires, comandante do destacamento de Belmiro Braga, e ao 1º Tenente Lisboa, comandante da 33ª Companhia, que contribuíram para que essa ação fosse possível, proporcionando um momento tão especial e inesquecível para essa família.
A Polícia Militar de Minas Gerais, mais uma vez, mostrou seu lado humano e próximo da comunidade, reforçando o compromisso de estar ao lado do cidadão, inclusive nos momentos de alegria. Parabéns ao pequeno João Gabriel e a todos os envolvidos por esse lindo gesto!
"Encenação Fiscal?" — Servidores contestam novo corte de gastos do governo Zema
O governo de Minas Gerais, comandado por Romeu Zema (Novo), anunciou neste sábado (19/4) um corte de R$ 101 milhões no orçamento de 2025. A justificativa oficial é evitar que o Estado entre em “calamidade fiscal”. Mas o Sindicato dos Servidores da Tributação, Fiscalização e Arrecadação (Sinfazfisco-MG) não comprou a narrativa.
Para o sindicato, o contingenciamento é uma “narrativa artificial de crise fiscal”, usada como argumento para barrar a recomposição inflacionária dos salários dos servidores públicos.
Vale lembrar que, menos de 90 dias atrás, o próprio governo divulgou um superávit orçamentário de R$ 5,179 bilhões em 2023 e um caixa de R$ 32 bilhões. Diante disso, o Sinfazfisco classifica o decreto como “encenação fiscal”, questionando a real necessidade do corte.
Enquanto isso, quem paga a conta são os trabalhadores do serviço público, que continuam sem reajuste e lidando com a sobrecarga de trabalho em áreas essenciais como saúde, segurança e educação.
Fica a pergunta: se há caixa e superávit, por que a prioridade ainda é cortar e não valorizar?
Desabafo de um ex-militar: quando o peso não é o fardo da farda, mas quem a comanda
"Renata, boa tarde, minha querida.
Li a matéria ( Militares morrem mais por suicidi0 que no próprio combate ao crim$)
e achei muito boa. Mas queria deixar um desabafo que talvez ajude a levantar uma pauta urgente: o número de baixas na instituição. Muitas dessas saídas — como a minha, por exemplo — não são simples decisões pessoais. São resultados de um desgaste emocional profundo, de um estresse acumulado ao longo dos anos, muitas vezes causado por quem deveria liderar com responsabilidade.
Não foi um ato isolado. Foi uma sequência de situações, pequenas e grandes, que me corroeram por dentro. A tropa está adoecendo, silenciosamente. Muitos acabam saindo, outros desistem da vida. Estamos perdendo profissionais apaixonados pela missão, qualificados, vocacionados. E por quê? Porque estão sendo destruídos por dentro, por comandantes que tratam a tropa como descartável.
No meu caso, eu já não dependia financeiramente da PM há muito tempo. Poderia ter ido embora em paz. Mas só decidi sair quando percebi que continuar seria me submeter a uma rotina de covardias. O comandante da companhia estava adoecendo todo mundo. Era visível. E eu pensei: 'Não preciso mais disso.'
Agora imagina os que precisam? Os que não têm opção? Esses continuam, mesmo que isso custe a saúde mental, a família, a paz.
Alcoolismo, crimes passionais, violência no serviço... Tudo isso está virando algo natural. Como se fosse parte do pacote. Mas não é. Não pode ser.
Agradeço demais pela sua exposição nas redes. Você dá voz a quem não pode falar. Porque a gente sabe o que acontece com quem fala. É foda... A gente sente pelos companheiros. Mas, infelizmente, a vida segue.
Deus abençoe seu familiares. E obrigado por seguir lutando com a gente, mesmo de fora."
Para quem vive o dia a dia da rua, essas situações não são surpresas — apenas mais um episódio em que a corda arrebenta do lado mais fraco.
Nos bastidores, o sentimento é claro: “Isso aí deve ser tudo operacional, tudo caveira… e aí acontece isso aí, ó”. Muitos que se dedicam ao extremo, que se lançam na linha de frente, acabam sozinhos quando a maré vira. E a pergunta que ecoa é simples e dolorosa: vale mesmo a pena?
Não se trata de defender o erro, mas de entender o contexto. Há militares que vivem em busca de destaque operacional, que arriscam a própria vida (e a dos outros) por um papel, um elogio, um reconhecimento efêmero. Tudo isso para projetar oficiais que sequer pisam na rua. Uma lógica perversa, alimentada por uma cultura que valoriza números e estatísticas acima do equilíbrio emocional e da legalidade.
“Tem cara que quase morre, quase mata outros… tudo pra ganhar um papel. Enquanto isso, os superiores recebem os louros. E a instituição? Some na hora em que o militar precisa de apoio.”
O desabafo é recorrente. Alertas são dados entre os mais antigos, conselhos são oferecidos aos novatos. Mas o ciclo se repete, impulsionado por uma cobrança invisível — mas cruel — por resultados a qualquer custo.
É preciso repensar. A sociedade quer segurança, sim. Mas precisa compreender que essa segurança não pode vir de um sistema que empurra seus agentes para o limite, e depois os abandona.
“Tem que segurar a onda, cara.” No fim das contas, o que vale é voltar pra casa inteiro, com a consciência tranquila. Ser sensato, hoje, é um ato de coragem. Resistir à cultura do “boi de comandante” é, talvez, o maior ato de lealdade à própria farda.
Blog da Renata Pimenta
Desde 2007, dando voz aos bastidores da segurança pública com respeito, responsabilidade e verdade.
Transparência ou Exposição? O Desafio da Comunicação na Segurança Pública
Quando agentes da segurança pública se tornam alvos de investigação ou são responsabilizados por condutas inadequadas, é natural que a sociedade exija respostas. A transparência nesse processo é fundamental — mas ela deve ser conduzida com equilíbrio, responsabilidade e respeito às garantias legais.
A apuração de irregularidades deve ocorrer com rigor, respeitando o devido processo legal, o contraditório e a ampla defesa. A responsabilização, quando comprovada, é necessária para manter a credibilidade das instituições.
Por outro lado, é importante refletir sobre os limites da exposição pública. Divulgações precipitadas, com excesso de detalhes podem impactar negativamente a imagem institucional e gerar julgamento antecipado, mesmo antes da conclusão das investigações.
Ser transparente não significa transformar casos delicados em espetáculo. A comunicação pode — e deve — ser feita com seriedade, dando à sociedade as informações que ela tem direito de saber, mas sem comprometer a integridade das instituições nem o respeito aos profissionais que nela atuam corretamente.
A atuação de poucos não pode ser usada para generalizar ou desqualificar o trabalho da maioria. A grande parte dos profissionais da segurança pública cumpre sua missão com dedicação, legalidade e comprometimento.
Informar é necessário. Expor sem critério, não. O desafio é manter a sociedade bem informada, sem abrir mão da justiça, da legalidade e do respeito mútuo.
Um mandado de busca e apreensão contra três policiais militares resultou na prisão de dois deles em Belo Horizonte, no último sábado (19).
A ação, realizada na sede do 1º Batalhão da Polícia Militar (BPM), no bairro Santa Efigênia, teve como alvos um sargento, um cabo e um soldado.
Com o sargento, os corregedores da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) apreenderam um celular, três munições de calibres 38, 32 e 22, além de duas porções de substâncias semelhantes à maconha e ao crack — que estavam em luvas descartáveis — e um simulacro de pistola. O militar alegou que os itens seriam provenientes de uma abordagem que ele teria esquecido de registrar.
Já com o cabo, foram encontrados um telefone celular e duas munições de calibre 32 no bolso. Ele também afirmou que os projéteis eram de uma abordagem não documentada. A Corregedoria da PMMG também localizou uma arma de fogo, mas ela não foi apreendida por estar regulamentada. com o cabo, foram encontrados um telefone celular e duas munições de calibre 32 no bolso. Ele também afirmou que os projéteis eram de uma abordagem não documentada. A Corregedoria da PMMG também localizou uma arma de fogo, mas ela não foi apreendida por estar regulamentada.WhatsARelator na proposta, o deputado sargento Portugal (Podemos-RJ) defende que o estado brasileiro deve oferecer suporte à saúde mental desses profissionais. Segundo ele, os agentes da segurança pública enfrentam dificuldades para pedir apoio a suas corporações.
Segundo Portugal, “a questão do suicídio dentro das forças de segurança é um tema que infelizmente ainda é tratado como um tabu pelas corporações. Porque elas não querem assumir que a tropa não está doente. Elas estão se tratando como máquinas. Não há divulgação desses casos. Não há um reconhecimento oficial do problema. Isso impede qualquer avanço real na prevenção.”
Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostram que o aumento das taxas de suicídio entre os policiais superam as mortes em combate.
Em 2023, foram 118 profissionais civis e militares que tiraram a própria vida, enquanto 107 morreram em enfrentamentos.
Em entrevista ao programa Painel Eletrônico, da Rádio Câmara, o deputado sargento Portugal destacou as condições de trabalho que vivem os policiais do país.
Sargento Portugal: “começa pelas péssimas condições de trabalho, as escalas extenuantes, assédio moral e assédio sexual, salários baixos, benefícios insuficientes e perseguições dentro da própria hierarquia. Soma-se isso à constante exposição à violência, enfrentamento diário com a morte, o estresse de estar sempre no limite, isso tudo cobra um preço muito alto na saúde mental dos policiais.”
Segundo ele, o maior desafio é desfazer a idealização do perfil do super-herói dos policiais, para que a própria instituição de segurança pública reconheça a necessidade da avaliação periódica de saúde mental desses agentes.
Sargento Portugal: “combater o crime, a gente já sabe. A gente faz um juramento com a própria vida. Agora, você não conseguir combater dentro da tua própria instituição o teu esgotamento físico e mental, eu acho que é o maior desafio que nós temos hoje.”
A proposta, que prevê o acompanhamento periódico da saúde mental dos profissionais de segurança pública em todo o país, ainda precisa de avaliação nas comissões de Saúde e de Constituição e Justiça.
2 Timóteo 4:7-8 7Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé. 8Agora me está reservada a coroa da justiça, que o Senhor, jus...