quinta-feira, 17 de julho de 2025

Corpo de criança baleada por policial penal após 'fechada' no trânsito é enterrado: 'Minha filha é tudo para mim', diz pai Lavínia Freitas de Oliveira e Souza, de 10 anos, morreu na quarta-feira (17), após quase um mês internada na Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora. O caso aconteceu em 15 de junho, em Porto Firme. Policial continua preso.

 


Corpo de criança baleada por policial penal após 'fechada' no trânsito é enterrado.



Claro! Segue abaixo a sugestão de texto para o blog da Renata Pimenta, com tom jornalístico, respeitoso e informativo:


 Corpo de criança baleada por policial penal após desentendimento no trânsito é sepultado em Minas Gerais

"Minha filha é tudo para mim", disse o pai, emocionado, durante o enterro.

Foi sepultado nesta quinta-feira (17), no Cemitério Municipal de Diogo de Vasconcelos, o corpo da pequena Lavínia Freitas de Oliveira e Souza, de apenas 10 anos, vítima de um disparo de arma de fogo efetuado por um policial penal. A tragédia aconteceu no dia 15 de junho, após um desentendimento no trânsito, em Porto Firme, na Zona da Mata mineira.

Lavínia foi baleada na cabeça enquanto viajava com o pai. Ela ficou quase um mês internada em estado gravíssimo na Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, para onde foi transferida após atendimento inicial no Hospital Arnaldo Gavazza Filho, em Ponte Nova. Infelizmente, não resistiu aos ferimentos e faleceu na quarta-feira (17).

 O que aconteceu?

Segundo relato do pai, Maercelo Oliveira, em entrevista à TV Integração, o caso se deu durante o retorno de uma viagem entre Diogo de Vasconcelos e Viçosa, na companhia da filha. Um motorista, que mais tarde foi identificado como o policial penal Márcio da Silveira Coelho, teria iniciado uma perseguição após se sentir supostamente "fechado" no trânsito.

> “Passei por um veículo e acelerei, mas o automóvel começou a me perseguir em alta velocidade. Acelerei para tentar chegar a uma polícia mais próxima, e ele corria mais. Até que o motorista jogou o veículo na frente do meu, desceu e começou a atirar. Quando percebi, minha filha já estava com o olho virado e sangrando pela cabeça. Não acreditei no que estava acontecendo. Minha filha é tudo para mim”, contou, emocionado.



Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o policial penal apontando uma arma na direção do veículo da família.

 Investigação e prisão

O policial penal continua preso na Casa de Custódia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A Corregedoria da Polícia Penal instaurou um procedimento administrativo para apurar a conduta do servidor. A Polícia Civil investiga o caso como homicídio.

A defesa do policial, por meio dos advogados Marjorie Faria e André Martins, informou que prestará esclarecimentos exclusivamente nos autos do processo, dentro dos trâmites legais.

Uma perda irreparável

A morte de Lavínia comoveu a população da Zona da Mata mineira e gerou forte comoção nas redes sociais. Familiares e amigos estiveram presentes no sepultamento para dar o último adeus à menina que, segundo o pai, era seu maior tesouro.





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