Circulam informações de que a SEJUSP planeja realocar policiais penais da Cidade Administrativa, CEFLANs e outros setores administrativos para as Unidades Prisionais com o objetivo de amenizar o baixo efetivo. Essa medida evidencia o desequilíbrio na distribuição de pessoal dentro do sistema prisional.

Embora haja muitos profissionais capacitados desempenhando suas funções em órgãos como o Centro de Comunicação (CECOM), GEPAER (drones), e as Regionais (19 RISPs), não podemos ignorar que essas estruturas também abrigam pessoas que, infelizmente, apenas simulam trabalho ou estão 'escondidas'. Muitos policiais penais ingressaram na carreira para atuar diretamente na custódia de presos e não em funções administrativas ou secundárias.

A possível realocação precisa ser feita com critério e transparência, priorizando a segurança e a eficiência nas Unidades Prisionais, que enfrentam sobrecarga. No entanto, a solução definitiva requer a realização de novos concursos, a reavaliação de setores que servem como 'moita' e a valorização dos profissionais que realmente atuam na linha de frente do sistema prisional.