Elas abandonaram a farda da polícia para ousar e vender nudes no OnlyFans
O que une as brasileiras Tati Weg, Márcia Carvalho e Katy Kampa, três produtoras de conteúdo adulto no OnlyFans? Elas já fizeram parte da corporação da polícia militar em seus estados e abandonaram a farda para apostar na sensualidade.
A mudança no estilo de vida vai além da vestimenta usada. Elas deixaram para trás uma carreira rígida para apostar em outra que cresce na internet: a produção de conteúdo para maiores de 18 anos. E, claro, lucrar bastante.
tântrica e apostar no OnlyFans. Na plataforma, usada para vender conteúdo sensual em dólar, a ex-policial diz faturar até dez vezes mais do que ganhava como militar.
"Meu perfil é diferente de tudo porque não tem baixaria, é uma pegada sexy de verdade. Respeito quem faz conteúdo explícito, mas não é a minha proposta. Me inspirei em Anitta e, agora, na BBB Key Alves... Os homens ficam bem curiosos quando falo da massagem tântrica. Eles têm tara nisso. Não pretendo parar, muito menos voltar a ser militar."
Katy Kampa
A ex-policial militar de Curitiba já disse receber 20 vezes mais vendendo conteúdo adulto que o salário que recebia como PM. Ela é casada, mãe de quatro filhos e avó de dois netos — ela grava vídeos eróticos ao lado da filha mais velha.
Kampa revelou que já fazia conteúdo adulto antes de ser militar, em 2013, de forma anônima. Interrompeu o trabalho enquanto esteve na PM.
"Quando entrei na polícia tive que me dedicar mais, é algo que requer muito tempo, então me afastei dos trabalhos eróticos. É muito difícil ser policial, sair para as ruas todos os dias e não saber se vai voltar. É um risco grande. Era um sonho ser policial e viver aquela realidade, mas quando você para e pensa no tamanho do risco que está correndo, o salário defasado e que no mercado erótico você faz um trabalho que pode ser muito mais tranquilo e ganhar muito mais, foi meio que fácil fazer essa escolha", explicou Kampa ao site Banda B.