Siga esse conselho é uma verdadeira lição de realidade. A paixão desenfreada pelo serviço ou por "ocorrências" não paga as contas, não protege sua saúde mental e, muitas vezes, nem garante reconhecimento. O sistema, no final das contas, não se importa com quem vai além do que é exigido — pelo contrário, quem se expõe demais costuma ser quem paga o preço mais alto, seja fisicamente, emocionalmente ou financeiramente.
Faça o necessário, com responsabilidade e profissionalismo, mas nunca ao ponto de colocar sua vida,do seu parceiro de viatura, sua integridade em risco por algo que não é seu problema direto. Voltar para casa vivo e preservado deve ser a prioridade. E, acima de tudo, não caia na armadilha de se sacrificar por um sistema que dificilmente vai retribuir o esforço com justiça.