A Defensoria Pública de Minas Gerais solicitou a suspensão do concurso da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) sob a alegação de que o certame não contempla cotas raciais. A Defensoria argumenta que a ausência de políticas de inclusão racial viola princípios constitucionais de igualdade e equidade, comprometendo a participação de grupos historicamente marginalizados, como a população negra, nos processos seletivos de acesso ao serviço público.
Caso o pedido seja acatado pela Justiça, o concurso poderá ser temporariamente suspenso até que se ajustem as normas para contemplar a reserva de vagas raciais, garantindo o cumprimento das medidas de inclusão e equidade previstas em lei.