A Segurança Pública deve tomar consciência de não votar em Playboys e Patricinhas.
Devemos ter um olhar mais cuidadoso com as pessoas com o pé no "chão da fábrica" e não desprezar sua capacidade de gerir nossos interesses.
Temos que perder o preconceito de votar em gente como a gente e achar que ela não é competente.
Pra mim isso é uma doença social.
Ai o que fazemos?
Colocamos o Playboy e a Patricinha para gerir e nos comandar. Escolhemos o irrisório.
Nós temos que mudar isso.