Líder do bloco Minas em Frente, que dá sustentação ao governo Zema na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), o deputado estadual Cássio Soares (PSD) repudiou a convocação de uma manifestação de servidores contra ele na porta de sua casa em Passos, no Sul de Minas.
A mobilização ocorreu em meio à votação do projeto de lei que concedeu reajuste de 4,62% ao funcionalismo público estadual, que foi aprovado nesta quinta-feira (6) sob protestos de diversas categorias.
Chegou até mim que eles tinham intenção de fazer manifestações na porta da minha casa, da minha família, e acabou que não aconteceu. Eu sou democrata, respeito qualquer tipo de manifestação não-violenta, sou passível de críticas e continuarei trabalhando com a mesma responsabilidade”, afirmou o pessedista.“Chegou até mim que eles tinham intenção de fazer manifestações na porta da minha casa, da minha família, e acabou que não aconteceu. Eu sou democrata, respeito qualquer tipo de manifestação não-violenta, sou passível de críticas e continuarei trabalhando com a mesma responsabilidade”, afirmou o pessedista.
Leia também
Inep divulga resultado preliminar do Revalida
SAÚDE
Inscrições para segunda etapa do Revalida começam nesta sexta-feira (6)
Jair Renan Bolsonaro deverá ser intimado a depor.
POLÍTICA
Banco insiste na apreensão de bens de Jair Renan Bolsonaro por dívida de R$ 360 mil
congresso nacional ditadura
POLÍTICA
Projeto que criminaliza a apologia à tortura e ditadura avança no Congresso
WhatsApp Image 2024-06-06 at 19.05.15.jpeg
ELEIÇÕES 2024
Por candidatura em Juiz de Fora, secretária de Zema é exonerada
Soares votou a favor da emenda que elevava de 3,62% para 4,62% o índice de reajuste aos servidores, mas seguiu a orientação do governo Zema para rejeitar as outras emendas propostas ao texto e que procuravam elevar os percentuais em favor às categorias.
O deputado se disse atuante na melhoria das condições da Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg) e da valorização dos servidores, mas que a recomposição dada pelo governo Zema neste ano se deu “dentro das condições financeiras” do estado. E repudiou o que chamou de “manifestações violentas”.
@itatiaia