segunda-feira, 18 de setembro de 2023

 Como diz o ditado, "não há almoço grátis", a menos que você seja um servidor com cargo comissionado no governo de Minas Gerais. A Secretaria de Estado da Fazenda parece ter esquecido que essa medida que transforma gratificações em "verba indenizatória" resultaria em verdadeiros supersalários para os mais de 240 auditores fiscais que atualmente ocupam esses cargos. Enquanto a grande maioria dos trabalhadores se debate com descontos de previdência e Imposto de Renda em seus vencimentos, os sortudos servidores da Fazenda poderiam embolsar até R$ 15 mil adicionais por mês, sem nem mesmo a incidência da previdência e do IRPF. Uma coincidência verdadeiramente conveniente, não é mesmo? Essa proposta, que parece ter saído diretamente de um conto de fadas fiscal, levanta questões importantes sobre equidade e responsabilidade fiscal. Enquanto muitos contribuintes suam para cumprir suas obrigações tributárias, alguns podem estar prestes a escapar completamente dessas responsabilidades. O enredo continua a se desenrolar, e a população observa com interesse como essa história vai terminar.


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