Um inferno está a vida dos investigadores e escrivães da Delegacia de Mulheres de BH, que não conseguem atender as representações que chegam por absoluta falta de pessoal. Investigadores, mesmo sem competência funcional, cansaram-se de “quebrar o galho”, fazendo papel de escrivães, realizando procedimentos cartorários. São atividades que não são suas atribuições legais e poderiam tornar nulos os inquéritos. Um absurdo uma delegacia de mulheres, mesmo tendo uma mulher ocupando a Chefia de Polícia, que não tem responsáveis pelo atendimento adequado e digno às mulheres. Um extenso relato está rolando nas redes sociais porque os investigadores se cansaram de fazer papéis que não lhes pertencem, legal e administrativamente. Procura-se gestão.