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ALMG

Em meio à pressão da segurança, audiência com secretários de Estado é encerrada

Categoria pede aumento salarial de 35,54% para recompor perdas inflacionárias dos últimos anos

Por Gabriel Ferreira Borges Publicado em 19 de junho de 2023 | 15h31 - Atualizado em 19 de junho de 2023 | 15h39
Em meio à pressão da segurança, audiência com secretários de Estado é encerrada — Foto: Gabriel Ferreira Borges

Diante de manifestações de servidores das forças de segurança pública, a audiência onde secretários do governo Romeu Zema (Novo) prestaram contas nesta segunda-feira (19), na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), foi encerrada pouco mais de 20 minutos após começar. Insatisfeita com a proposta de 12,84% de reajuste apenas à educação, a categoria cobra uma recomposição salarial de 35,44% de perdas inflacionárias acumuladas entre 2017 e 2022. 

A pedido dos líderes da base de governo, Cássio Soares (PSD), e da maioria, Carlos Henrique (Republicanos), a audiência foi encerrada quando a secretária Luísa Barreto, foi interrompida por gritos de "Luísa Barreto, cadê o meu dinheiro?" quando detalhava ações da Secretaria de Planejamento e Gestão. Antes de encerrar os trabalhos, o presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária, Zé Guilherme (PP), chegou a alertar que, caso as manifestações continuassem a abafar a apresentação de Luísa, o encontro seria encerrado.

Apesar do pedido, a reunião foi, minutos depois, encerrada, o que levou a críticas dos deputados Sargento Rodrigues (PL), Leleco Pimentel (PT) e Ricardo Campos (PT). De acordo com Rodrigues, que, defendeu o direito dos servidores às manifestações, a interrupção vai levar consequências à votação da proposta para suprimir o IPVA complementar obrigatório às locadoras de automóveis, que está marcada ainda para esta segunda, às 17h30. 

Quando o secretário de Governo, Igor Eto, havia apresentado os dados da pasta que está à frente, a reunião já havia sido suspensa. Na oportunidade, durante o detalhamento das emendas impositivas já pagas neste ano, servidores gritavam "base comprada", em referência aos deputados da base de governo na ALMG.

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