O colapso do IPSM não é mais uma previsão: ele já está instalado. Cada ingresso de novos militares e dependentes pressiona um sistema que não consegue mais se sustentar. As pensionistas continuam isentas de contribuição, o número de atendimentos cresce, e a conta simplesmente não fecha. Ignorar isso é empurrar a instituição para o abismo.
É hora de os militares despertarem para a gravidade do cenário. Sem medidas urgentes e estruturais, o IPSM vai parar — e quando parar, todos irão sentir. O alerta está dado.
