Fonte: o Fator
O governo de Minas Gerais quer reservar R$ 1,345 bilhão do orçamento do ano que vem para bancar a ajuda de custo voltada a despesas com alimentação dos servidores de segurança.
Fonte: o Fator
O governo de Minas Gerais quer reservar R$ 1,345 bilhão do orçamento do ano que vem para bancar a ajuda de custo voltada a despesas com alimentação dos servidores de segurança.
Desde a folha de pagamentos depositada em maio, o Executivo repassa R$ 50 por dia a integrantes de setores como a Polícia Militar, a Polícia Civil e o Corpo de Bombeiros que trabalham por mais de 6 horas diárias ou 30 horas semanais.
A projeção quanto às despesas para a ajuda de custo no ano que vem consta no Projeto de Lei Orçamentária (PLOA) de 2026, encaminhado nesta semana à Assembleia Legislativa (ALMG).
Ao todo, os gastos com custeio vão subir R$ 6,360 bilhões se o orçamento for aprovado na forma como deseja o Executivo.
Outra rubrica de destaque é o Fundo de Equalização Financeira (FEF), criado a reboque do Programa de Pleno Pagamento das Dívidas dos Estados (Propag). Se o estado conseguir aderir ao plano até o fim deste ano, terá de aportar R$ 1,861 bilhão no primeiro exercício de vigência do FEF, como forma de compensar os estados em melhor situação fiscal.
A ajuda de custo paga às forças de segurança tem caráter indenizatório.
Em linhas gerais, o governo do estado calcula ter receitas de R$ 141,751 bilhões no ano que vem. A projeção de despesas é de R$ 146,969.
O rombo estimado é de R$ 5,218 bilhões.
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