QUANDO A FALSA ACUSAÇÃO MATA ANTES DO JULGAMENTO E A JUSTIÇA MATA ANTES DA SENTENÇA
O empresário Eli Pinheiro recebeu uma medida protetiva da Lei Maria da Penha, motivada por uma acusação que ele dizia ser falsa.
Horas depois, gravou um vídeo de despedida — e tirou a própria vida.
Este não foi apenas um su1c1d1o. Foi o que denomino de “su1c1d1o jurídico”: quando o processo, mesmo sem condenação, aniquila a dignidade, destrói os vínculos, arranca o chão emocional de alguém e o empurra ao colapso. A Justiça com as mãos sujas de sangue.
No vídeo que publico hoje, apresento:
🔹 O relato sem cortes de Eli;
🔹 Uma análise jurídica, sobre o uso distorcido da Lei Maria da Penha;
🔹 Uma reflexão psiquiátrica, sobre o trauma, o abandono institucional e a dor psíquica causada pela falsa acusação;
🔹 E uma leitura criminológica-literária, inspirada na teoria do Labeling Approach e na obra A Pane, de Friedrich Dürrenmatt — onde a Justiça, encenada como jogo, leva o réu à morte mesmo sem crime provado.
Quando o sistema deixa de proteger e passa a punir antes do contraditório, a Justiça se converte em tragédia. Eli é símbolo de um colapso silencioso que precisa ser exposto.
Assista, reflita, comente se concorda ou não, compartilhe.
https://youtu.be/s9Q84UFcR3I?si=uDKQTSC0RFFaZ-oy
🗣️ A falsa acusação basta para condenar: o su1c1d1o jurídico de Eli.
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