Não se deixem enganar: reflexões sobre o uso político de tragédias
É lamentável assistir a certas figuras públicas, especialmente aquelas com histórico de negligência em relação à segurança pública, tentando capitalizar em cima de momentos trágicos. O atual vice-governador é um exemplo claro disso. Após seis anos sem promover mudanças significativas ou valorizar os profissionais da segurança, surge agora em pré-campanha, usando as polícias para construir uma narrativa que não condiz com sua atuação.
Durante anos, os policiais militares e civis não receberam o reconhecimento necessário. Salários defasados, condições de trabalho precárias e falta de investimentos marcam esse período.
As ações e discursos recentes não passam de estratégias para enganar tanto os policiais quanto a população. Mas a realidade está aí para todos verem, e os comentários em redes sociais mostram que as pessoas estão acordando.
Privatizações prejudiciais: Minas Gerais está sob ameaça de ser "vendida":
Metrô e nióbio: Venderam bens públicos estratégicos por valores questionáveis.
Cemig e Copasa: Empresas que garantem serviços essenciais estão na mira para serem entregues à iniciativa privada, o que pode comprometer o acesso e a qualidade para a população.
O futuro de Minas não está à venda!
O Partido Novo governa com a lógica do mercado, mas não prioriza as pessoas. Precisamos dizer não a essas políticas que favorecem poucos e prejudicam muitos. Policiais, servidores públicos e cidadãos de bem: não se deixem enganar por discursos bonitos. Exijam respeito, valorização e uma gestão que realmente atenda aos interesses do povo mineiro.
Unidos, podemos evitar que Minas seja transformada em um negócio de poucos.
Diga não ao oportunismo. Diga não ao Partido Novo.
Equipe Blog da Renata Pimenta