segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

Mulheres de PMs criam página e denunciam maridos doentes: “Pouco caso”

 DF: Mulheres de PMs criam

página e denunciam maridos

doentes: “Pouco caso”


 

A tragédia registrada no domingo (17/1), quando um #policial #militar m4tou o colega e tirou a própria vida logo em seguida, expôs a fragilidade da assistência mental oferecida pela Polícia Militar do Distrito Federal (@pmdfoficial) a seus integrantes. Uma página administrada por mulheres de militares reuniu depoimentos alarmantes sobre a atual condição da #tropa.


Intitulada de “Esposas Unidas #PMDF”, a página do #Instagram, reúne pouco mais de 2 mil seguidores, e expõe problemas relacionados à saúde dos militares e notícias sobre a corporação. Após as m0rtes do #soldado Yago Monteiro Fidelis e do segundo-sargento Paulo Pereira de Souza, as administradoras do perfil passaram a receber diversas denúncias que tratam da precariedade nos atendimentos #psicológicos e #psiquiátricos.


De acordo com os policiais, que pedem para não serem identificados por medo de represálias, o serviço de tratamento está extremamente fragilizado. “O policial é atendido na #clínica e não vai um militar #médico para verificar se ele está recebendo um bom atendimento. Aí recebe alta. E a Junta Médica da Polícia Militar faz pouco caso. Libera o policial para a rua, sem ele estar em condições. E aí vemos o que está acontecendo nas ruas ultimamente”, alertou um familiar.


Uma mulher afirma que passou no concurso para o quadro de praças, em 2000, mas precisou sair após oito anos de carreira. “A minha saúde mental era mais importante. Eles não acreditavam que eu estava doente, fiquei internada em uma clínica psiquiátrica por meses devido depressão, cheguei a pesar 33kg e eles falavam que eu estava inventando e que iria voltar às ruas”, desabafou.


👉 Leia a matéria completa na coluna Na Mira, de @mirellepinheiroo e @carloscarone, clicando no link da bio ou dos Stories.


📸 Mateus Milhomem Cândido/PMDF


#metrópoles #notícias #df

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