Acusações de "genocídio" atribuídas à polícia da Bahia, estado governado pelo PT sob Jerônimo Rodrigues, refletem críticas severas de setores da sociedade, especialmente relacionadas à letalidade policial em operações em áreas periféricas. A Bahia frequentemente registra altos índices de mortes decorrentes de intervenções policiais, o que gera questionamentos de organizações de direitos humanos, ativistas e especialistas em segurança pública.
O termo "genocídio" é usado de forma política e simbólica para destacar o impacto desproporcional da violência estatal em comunidades negras e pobres. Críticos apontam que a política de segurança pública reforça desigualdades históricas e promove a militarização como solução principal para problemas sociais complexos.
Por outro lado, o governo e a Secretaria de Segurança Pública justificam ações policiais como respostas necessárias ao enfrentamento do crime organizado, em especial ao tráfico de drogas e às facções criminosas, que disputam territórios e promovem violência extrema.
Esse debate é complexo, envolvendo fatores estruturais, sociais e históricos. Se quiser, posso buscar dados atualizados ou declarações para aprofundar o contexto.