Minas Gerais vive hoje um dos momentos fiscais mais delicados de sua história recente. Quando Romeu Zema assumiu o governo, em 2019, a dívida do Estado era de cerca de R$ 115 bilhões. Agora, em 2025, esse número já ultrapassa os R$ 200 bilhões.
Em pouco mais de seis anos, o endividamento praticamente dobrou e hoje a maior parte desse valor, cerca de R$ 177 bilhões, é dívida com a União. O resultado disso é sentido na ponta: menos recursos para saúde, educação, segurança e infraestrutura.
O tema domina os debates na Assembleia Legislativa e divide opiniões sobre os caminhos adotados pelo governo, como o Regime de Recuperação Fiscal e o novo programa de pagamento de dívidas. Enquanto isso, a conta continua crescendo.
Minas precisa de soluções reais, transparência e responsabilidade. A pergunta é: quem vai pagar essa conta no final?
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