sexta-feira, 1 de agosto de 2025

 


QUANDO A FALSA ACUSAÇÃO MATA ANTES DO JULGAMENTO E A JUSTIÇA MATA ANTES DA SENTENÇA


O empresário Eli Pinheiro recebeu uma medida protetiva da Lei Maria da Penha, motivada por uma acusação que ele dizia ser falsa.

Horas depois, gravou um vídeo de despedida — e tirou a própria vida.


Este não foi apenas um su1c1d1o. Foi o que denomino de “su1c1d1o jurídico”: quando o processo, mesmo sem condenação, aniquila a dignidade, destrói os vínculos, arranca o chão emocional de alguém e o empurra ao colapso. A Justiça com as mãos sujas de sangue.


No vídeo que publico hoje, apresento:


🔹 O relato sem cortes de Eli;

🔹 Uma análise jurídica, sobre o uso distorcido da Lei Maria da Penha;

🔹 Uma reflexão psiquiátrica, sobre o trauma, o abandono institucional e a dor psíquica causada pela falsa acusação;

🔹 E uma leitura criminológica-literária, inspirada na teoria do Labeling Approach e na obra A Pane, de Friedrich Dürrenmatt — onde a Justiça, encenada como jogo, leva o réu à morte mesmo sem crime provado.


Quando o sistema deixa de proteger e passa a punir antes do contraditório, a Justiça se converte em tragédia. Eli é símbolo de um colapso silencioso que precisa ser exposto.


Assista, reflita, comente se concorda ou não, compartilhe. 


https://youtu.be/s9Q84UFcR3I?si=uDKQTSC0RFFaZ-oy


🗣️ A falsa acusação basta para condenar: o su1c1d1o jurídico de Eli.


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