sábado, 1 de março de 2025

Crítica à Gestão de Zema e a Situação do IPSM

 


Crítica à Gestão de Zema e a Situação do IPSM

O governo de Romeu Zema tem sido alvo de duras críticas, especialmente em relação à gestão da previdência dos militares. De acordo com militares, Zema teria causado um rombo de sete bilhões de reais no IPSM (Instituto de Previdência dos Servidores Militares), com o estado deixando de pagar as contribuições patronais devidas. Além disso, o "Mater Day" de Betim, importante instituição de saúde, teria parado de atender a família militar,  devido a esses cortes.

A cobrança de mais percentual a cada militar para cobrir esse déficit foi apontada como indevida, considerando que o governo do estado continua a descumprir a lei. Mesmo com a determinação do STF para a suspensão dos descontos acima de 8% na folha dos militares e a restituição dos valores pagos a mais, o estado ainda não efetuou esses pagamentos. A contribuição patronal de 16%, que equivale a sete bilhões de reais de dívida, também não foi quitada, gerando sérios impactos no funcionamento do IPSM.

Com o estado em débito com o IPSM e sem cumprir suas obrigações legais, muitos consideram a gestão de Zema como a pior já vivida por Minas Gerais. Para os críticos, a reeleição de Zema ou a eleição de um sucessor que adote políticas semelhantes seria um risco iminente de extinção do IPSM, o que poderia comprometer ainda mais os direitos dos militares e servidores públicos do estado.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

  NOTA DE ESCLARECIMENTO Circula nas redes sociais um áudio da jornalista Edilene Lopes, datado de 29 de janeiro de 2025, no qual se comenta...