Teme-se que o governo de Minas faça um novo concurso, gaste outros R$ 12 ou mais milhões para realizá-lo e não chame os já aprovados na avaliação objetiva que constitui a primeira etapa do concurso de dezembro de 2021. Com critérios, seria justo e econômico para um Estado que reclama todo dia que está quebrado, que esses aprovados na primeira etapa fossem convocados para serem avaliados nas etapas seguintes e se colocarem como aptos para a função. Ou será que o governo prefere gastar mais dinheiro com a indústria de concursos?
sábado, 26 de agosto de 2023
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